Wednesday, May 31, 2006
Tuesday, May 30, 2006
Thursday, May 25, 2006
Monday, May 22, 2006
Thursday, May 18, 2006
Monday, May 15, 2006
Friday, May 12, 2006
Wednesday, May 10, 2006
10 de Maio de 2006: Centenário do Bispo do Porto, D. António Ferreira Gomes
Nascido a 10 de Maio de 1906 na freguesia de Milhundos, no concelho de Penafiel, filho de Manuel Ferreira Gomes e de D. Albina R. de Jesus Ferreira Gomes, faleceu no dia 13 de Abril de 1989. Ver:
Tuesday, May 09, 2006
Monday, May 08, 2006
Sunday, May 07, 2006
Saturday, May 06, 2006
Friday, May 05, 2006
Abel Salazar - 96 cartas a Celestino da Costa
Organização, introdução e notas de António Coimbra
Abel Salazar não foi apenas o estudioso das células que introduziu um novo método para as corar – o método tanoférrico – e descobriu um importante componente das mesmas: o Para-Golgi. Foi também um entusiasta filósofo neopositivista, ardente seguidor da Escola de Viena, com uma vasta bibliografia publicada que deu origem a polémicas famosas com António Sérgio e outros. Finalmente, criou extensa obra artística em pintura, escultura e cobre martelado, com especial significado na expressão existencial da mulher trabalhadora.
Ainda que dirigidas a outro notável microscopista, Celestino da Costa, estas cartas possuem um interesse que não é meramente científico. Elas revelam toda a dolorosa vivência quotidiana dum pensador e artista encerrado num meio difícil e numa época ingrata.
São um depoimento autobiográfico único que nos ajuda, também, a compreender porque foi perseguido politicamente: não por ser político, mas por desenvolver uma intensa irradiação intelectual sobre o meio académico e a sociedade portuguesa do seu tempo. [ANTÓNIO COIMBRA]
Ver:
Ainda que dirigidas a outro notável microscopista, Celestino da Costa, estas cartas possuem um interesse que não é meramente científico. Elas revelam toda a dolorosa vivência quotidiana dum pensador e artista encerrado num meio difícil e numa época ingrata.
São um depoimento autobiográfico único que nos ajuda, também, a compreender porque foi perseguido politicamente: não por ser político, mas por desenvolver uma intensa irradiação intelectual sobre o meio académico e a sociedade portuguesa do seu tempo. [ANTÓNIO COIMBRA]
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